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🚫 Principais Erros na Submissão de Projetos à Lei Rouanet

1. Desconhecimento da Instrução Normativa

  • 📌 Muitos proponentes ainda operam com base em versões antigas da IN ou nem leem a versão vigente.

  • Erro comum: propor ações fora dos limites permitidos (como cachês acima do teto ou percentuais indevidos em coordenação).

2. Objetivos e justificativas genéricas

  • ❌ Termos como “valorizar a cultura”, “fortalecer a arte local” ou “divulgar a música brasileira” aparecem sem conexão real com o projeto.

  • Consequência: o parecerista não vê identidade nem impacto.

  • Solução: usar dados locais, problemáticas reais e foco nos resultados concretos.

3. Erro na escolha do mecanismo (artigo 18 x 26)

  • 🎯 Escolher o artigo errado pode comprometer a captação.

  • Erro comum: inscrever um projeto de música autoral no art. 26 quando poderia estar no art. 18 e ter mais chance de atrair patrocínio com dedução integral.

4. Orçamento mal distribuído ou incoerente

  • 📊 Exemplo: destinar 40% do projeto para divulgação e 10% para equipe artística.

  • Erro frequente:

    • Valores não compatíveis com mercado.

    • Falta de proporcionalidade entre etapas do projeto.

    • Não incluir acessibilidade (obrigatória em muitos casos).

    • Desconsiderar os limites de percentuais de cada rubrica (coordenação, administração, etc.).

5. Falta de detalhamento nas metas e plano de trabalho

  • 🧩 Projetos vagos, sem etapas claras ou com cronograma “fictício”.

  • Erro clássico: escrever metas como “realizar evento cultural” — sem indicar quando, onde, com quem, para quem e como será executado.

6. Incompatibilidade entre o que se promete e o que se orça

  • 💸 Proponente promete uma formação de grande impacto, mas orça apenas R$ 1.000 em recursos humanos.

  • Isso gera desconfiança técnica e pode levar à reprovação.

7. Falta de planejamento de captação

  • 💰 Mesmo com projeto aprovado, muitos não entendem que aprovação ≠ recurso garantido.

  • Erro comum: não preparar materiais de apresentação, não ter plano de abordagem a empresas, e não prever prazos realistas.

8. Documentação incompleta ou inadequada

  • 📁 Cópias vencidas, arquivos ilegíveis, falta de documentos exigidos para PJ ou MEI.

  • Um erro burocrático, mas que derruba ótimos projetos.

9. Não considerar acessibilidade

  • ♿ A nova IN é clara: todos os projetos precisam de ações de acessibilidade física, comunicacional ou metodológica.

  • Erro comum: prometer sem descrever como será feito — ou orçar sem justificativa.

10. Cópias de projetos anteriores sem adequação

  • ⚠️ Reaproveitar estrutura de projetos antigos sem revisar conforme nova IN ou nova realidade.

  • Resultado: projeto fora do escopo atual, sem aderência e com risco de indeferimento.

✨ BÔNUS: Erro estratégico – Submeter projeto sem análise prévia

  • Proponentes inscrevem projetos sem revisão técnica ou leitura crítica externa.

  • Você pode explorar isso com o seu serviço de análise pré-inscrição (você já faz isso e pode reforçar como “filtro anti-reprovação”).

 
 
 

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